VIII SEMESTRE

Marcadores: reflexão VIII Semestre

Marcadores: reflexão VIII Semestre
muita paciência é possível tolerar, após as durezas de um dia de trabalho, ou de um dia sem "trabalho", lições que falam de ASA - 'Pedro viu a asa' - 'A asa é da ave'. Lições que falam de Evas e de uvas a homens que conhecem poucas Evas e nunca comeram uva. 'Eva viu a uva'. Pensávamos numa alfabetização que fosse em si um ato de criação capaz de desencadear outros atos criadores". (FREIRE, 1971).Marcadores: reflexão VII Semestre
No VI semestre fizemos reflexões importantes sobre nossas própria personalidades, como no estudo de filosofia. Naquele momento definia filosofia: " o interessante da Filosofia é que cada indivíduo tem uma maneira de pensar e que esta é respeitada, não existe uma verdade absoluta, cada um pode pensar e viver da forma que lhe parecer conveniente" Foi interessante pensar em como as pessoas me percebem, em como me vêem.Marcadores: Reflexão VI semestre
No quinto semestre nos foi oportunizado uma reflexão na interdisciplina de Psicologia sobre o desenvolvimento humano da vida adulta. Neste período mais uma vez a teoria vinha ratificar a minha prática. Cito como exemplo, minhas vivências na escola: no início do século XX, aqui no nosso país, muitas moças casavam e tinham filhos na idade de quatorze anos. Na atualidade, na realidade de meus alunos, considero uma pessoa com idade de quatorze anos como uma menina (sem um amadurecimento psicológico para ser uma mãe responsável dentro da nossa sociedade). Mas minha prática na escola me trazia a realidade social que vivemos, e na minha quarta série, na escola M.E.F. Vereador Cléo dos Santos eu tinha uma aluna de quatroze anos com um bebê de seis meses. Na interdisciplina de Psicologia podemos concluir que muitas vezes as influências sócio-culturais interferem e antecipam ou ultrapassam fases do desenvolvimento humano. Marcadores: quinto semestre

Marcadores: quarto semestre
Na interdisciplina de artes visuais ficou claro que todas as questões, principalmente as sociais, podem ser trabalhadas com as releituras de pintores consagrados, como no exemplo do trabalho que realizei e também fiz com a minha turma de quarta série, do quadro "As meninas"! de Velásquez. Nesta mesma turma, no mesmo período realizei um trabalho sobre a vida e a obra de Candido Portinari, no qual foi possível trazer as questões étnico-raciais expressas nas obras do pintor.Marcadores: terceiro semestre
No segundo semestre do curso, algumas postagens ainda eram sobre minha adaptação ao mundo acadêmico e organização de minha rotina pessoal, na administração do tempo para realizar as atividades.
A interdisciplina de Psicologia I me fez refletir sobre como os mecanismos de defesa fazem com que nossas questões pessoais reflitam-se em nossa prática pedagógica na escola.
Com a interdisciplina de Fundamento de Alfabetização foi possível repensar minha prática nas questões de alfabetização. Com a teoria de Emilia Ferreiro consegui visualizar claramente os níveis da aprendizagem: "compreendi que já conhecia os níveis de aprendizagem na alfabetização segundo as ideias de Emília Ferreiro, mas não tinha o embasamento teórico que também se faz necessário na minha prática com os alunos".
Nas postagens do referido semestre fica claro que minhas maiores dificuldades ainda eram sobre o domínio das tecnologias. Relato uma aprendizagem importante feita no contato presencial no pólo, com as tutoras Rosaura e Vanessa, na qual aprendi a fazer gráficos.
Foi neste semestre que fiquei encantada com o projeto "Escola da Ponte" de Portugal (História e Infância). Com este trabalho foi possível relacionar e analisar uma proposta diferente de escola, na qual são consideradas as vivências e culturas dos alunos de uma forma criativa e organizada, dentro de uma gestão democrática. Ficou claro que a proposta pedagógica, desenvolvida na Escola da Ponte, ainda não faz parte da realidade das escolas em que trabalho.
Neste segundo semestre ficou evidente que minhas aprendizagens me levavam a repensar minha prática. As questões de psicologia com uma reflexão do meu próprio eu, e de como o meu estado emocional pode alterar e refletir-se nas minhas relações com meus alunos, me fizeram refletir sobre a postura pessoal enquanto ser humano e, no meu caso, também como educadora.
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