Meus Alunos e a Representação do Mundo pelas Ciências Naturais
Foi muito interessante minha prática com meus alunos da 4ª série sobre o trabalho" Luz e Sombras. Sair dos conceitos dos livros e partir para as experiências naturais, onde os alunos são desafiados a observarem fenômenos da natureza. Foi um conhecimento que adquiri, com muito prazer, nas aulas da interdisciplina representação do mundo pelas das ciências naturais.
Confeccionei com meus alunos fichas em cartolina, que serveriam para formar figuras com a sombra ocasionada pela luz do Sol. Meus alunos adoraram perceber os efitos que a sombra ia produzindo enquanto montavam desenhos no contorno das sombras, de acordo com o tempo que passava, as quais mudavam de lugar, sem que as fichas de cartolinas fossem mexidas.
Pedi que observassem a sombra de uma árvore durante o decorrer do dia. No dia seguinte eles relataram suas observaçoês com muito entusiasmo: colocavam que a sombra se movia; poucos disseram ser o Sol que se movimentava. Com as considerações dos alunos consegui introduzir o conteúdos de rotação e translação da Terra sem ficar só no figurativo do livro,. pois a observação do fenômeno natural gerou muito diálogo exemplificativo.
Com a leitura dos textos: O Sol que Cura e o Sol que Mata, de Alexandre Feldman; Os Domingos Precisam de Feriados, de Nilton Bonder; A Difusão do Pensamento de Edgar Morin na Pesquisa em Educação Ambiental no Brasil, de Adriana Piva, percebi que para trabalharmos com nossos alunos as questões ambientais e das ciências naturais precisamos, além de um bom embasamento teórico, uma sensibilização como seres humanos que vivemos em um planeta maravilhoso como o nosso, o que reforça uma reflexão sobre nossa própria capacidade de mudança de atitude diante da preservação da natureza.
O texto que fala sobre o Sol é muito interessante, ele nos esclarece sobre a importância da vitamina D que o Sol nos transmite e nos informa sobre o grande mercado de consumo de protetor solar na visão unicista da cultura que apregoa que o Sol apenas prejudica a nossa saúde.
Com o texto " Os domingos precisam de feriados" compreendi que devemos ter um tempo para descansar, observar a natureza por prazer, sentar na grama do nosso próprio jardim, ficar sem compromisso, sem fazer nada, dar-nos um tempo de todos os compromissos e afazeres que nos fazem correr contra o "tempo vívido" o tempo todo.
Confeccionei com meus alunos fichas em cartolina, que serveriam para formar figuras com a sombra ocasionada pela luz do Sol. Meus alunos adoraram perceber os efitos que a sombra ia produzindo enquanto montavam desenhos no contorno das sombras, de acordo com o tempo que passava, as quais mudavam de lugar, sem que as fichas de cartolinas fossem mexidas.
Pedi que observassem a sombra de uma árvore durante o decorrer do dia. No dia seguinte eles relataram suas observaçoês com muito entusiasmo: colocavam que a sombra se movia; poucos disseram ser o Sol que se movimentava. Com as considerações dos alunos consegui introduzir o conteúdos de rotação e translação da Terra sem ficar só no figurativo do livro,. pois a observação do fenômeno natural gerou muito diálogo exemplificativo.
Com a leitura dos textos: O Sol que Cura e o Sol que Mata, de Alexandre Feldman; Os Domingos Precisam de Feriados, de Nilton Bonder; A Difusão do Pensamento de Edgar Morin na Pesquisa em Educação Ambiental no Brasil, de Adriana Piva, percebi que para trabalharmos com nossos alunos as questões ambientais e das ciências naturais precisamos, além de um bom embasamento teórico, uma sensibilização como seres humanos que vivemos em um planeta maravilhoso como o nosso, o que reforça uma reflexão sobre nossa própria capacidade de mudança de atitude diante da preservação da natureza.
O texto que fala sobre o Sol é muito interessante, ele nos esclarece sobre a importância da vitamina D que o Sol nos transmite e nos informa sobre o grande mercado de consumo de protetor solar na visão unicista da cultura que apregoa que o Sol apenas prejudica a nossa saúde.
Com o texto " Os domingos precisam de feriados" compreendi que devemos ter um tempo para descansar, observar a natureza por prazer, sentar na grama do nosso próprio jardim, ficar sem compromisso, sem fazer nada, dar-nos um tempo de todos os compromissos e afazeres que nos fazem correr contra o "tempo vívido" o tempo todo.
Lagoinha do Leste - SC
Contato direto
com a natureza - 2000
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