Aprendizagens de estudos sociais
Em minhas aulas de estudos sociais já tinha ciência da importância dessa disciplina no currículo das séries iniciais, então sempre me preocupei em posicionar-me nos debates que fizemos em aula, principalmente, no que se refere a questões relacionadas aos aspectos sociais, ambientais, culturais e geográficas da comunidade de meus alunos, buscando a contextualização no tempo e espaço. Entretanto, notei que vinha trabalhando com aulas expositivas que se tornavam verborrágicas demais às crianças.
Com a interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, entendi que para se trabalhar o tempo e espaço se pode partir das vivências e experiências de nossos alunos. Compreendi que um dos objetivos que tornam minha prática como educadora mais dinâmica e atualizada, em estudos sociais, é aquele que se refere ao ato de propiciar à criança um ambiente de entendimento para que ela sinta e perceba o que é a vida em sociedade, ou seja, a ação dos grupos sociais no espaço e no tempo, tendo-os como lugar dos protagonistas e suas histórias, respectivamente.
Representa que, com as provocações da interdisciplina de Estudos Sociais, dei um passo a diante sobre os mesmos conteúdos que já vinha trabalhando nas questões de tempo e espaço, sempre com a sensação de que o entendimento das crianças não alcançava o que eu tentava passar e aprender com eles. Posso afirmar que colocar a criança como protagonista de sua própria história é um caminho que me fez ver as possibilidades de torná-las agentes de revelação de suas próprias noções de tempo e espaço.
Compreendi que a função do educador é muito mais provocar a discussão e ficar mediando as diversas constatações das crianças sobre o mundo atual. Então acabamos fazendo uma conversa sobre nosso tempo - a contemporaneidade - porque a sensação de que não estamos fazendo história dissipa-se no momento de encontro que temos com as informações que as crianças nos trazem. Por exemplo: quando solicitei que buscassem informações sobre as músicas que seus pais ouviam na infância, tivemos uma discussão profunda sobre as músicas de nosso tempo, comparando-as àquelas que ouviam os pais de meus alunos.
Com a interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, entendi que para se trabalhar o tempo e espaço se pode partir das vivências e experiências de nossos alunos. Compreendi que um dos objetivos que tornam minha prática como educadora mais dinâmica e atualizada, em estudos sociais, é aquele que se refere ao ato de propiciar à criança um ambiente de entendimento para que ela sinta e perceba o que é a vida em sociedade, ou seja, a ação dos grupos sociais no espaço e no tempo, tendo-os como lugar dos protagonistas e suas histórias, respectivamente.
Representa que, com as provocações da interdisciplina de Estudos Sociais, dei um passo a diante sobre os mesmos conteúdos que já vinha trabalhando nas questões de tempo e espaço, sempre com a sensação de que o entendimento das crianças não alcançava o que eu tentava passar e aprender com eles. Posso afirmar que colocar a criança como protagonista de sua própria história é um caminho que me fez ver as possibilidades de torná-las agentes de revelação de suas próprias noções de tempo e espaço.
Compreendi que a função do educador é muito mais provocar a discussão e ficar mediando as diversas constatações das crianças sobre o mundo atual. Então acabamos fazendo uma conversa sobre nosso tempo - a contemporaneidade - porque a sensação de que não estamos fazendo história dissipa-se no momento de encontro que temos com as informações que as crianças nos trazem. Por exemplo: quando solicitei que buscassem informações sobre as músicas que seus pais ouviam na infância, tivemos uma discussão profunda sobre as músicas de nosso tempo, comparando-as àquelas que ouviam os pais de meus alunos.
Marcadores: portifolio estudos sociais
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