Oitava Semana

Oitava Semana de Estágio

Nesta semana tive que mudar meu planejamento de estágio, pois não contamos mais com o laboratório de informática. Depois de minhas reivindicações, questionando os poucos computadores que funcionavam na sala de informática, a diretora disse que não era conveniente continuar levando os alunos para o laboratório de informática enquanto não concluíssem a reforma na sala (esta reforma ainda nem começou).

Expliquei aos meus alunos que não entenderam e só perguntavam quando voltaremos a ter aulas na informática.

Realizei um trabalho bem interessante de pesquisa nos mapas de cada continente, ligando o tema "Animais das Savanas da África" ao tema "Copa". Mais uma vez meus alunos me surpreenderam: trabalhamos pesquisando os países da Copa e eles identificavam com facilidade os continentes.

Nesta semana tivemos aula presencial no Pead e consegui comprender o quanto é importante a troca de conhecimento entre o nosso grupo e o quanto estou mudando minha prática com os questionamentos que o curso nos proporciona. Cito a seguir um trecho da minha reflexão semanal desta semana:

“Quero agora relatar o quanto o estágio está mudando e questionando a minha prática pedagógica na escola. Na aula presencial ao ouvir os relatos de minhas colegas e as orientações dos suprvisõres pude compreender o quanto se faz necessário estarmos renovando nossas convicções e revendo nossa prática. Muitos questionamentos do professor Nestor me levaram a repensar minha prática de anos na escola e meu próprio estágio, quantas coisas eu poderia ter feito de uma forma diferente. Minhas aprendizagem estão ocorrendo na didática de minhas aulas, que estão mudando a cada dia de estágio.”

A prática de estágio está sendo um momento muito imporrtante, pois estou revendo vários conceitos que preciso mudar para proporcionar aos meus alunos momentos mais significativos de aprendizagem. Percebo que minha postura político-pedagógica na escola também está mudando, já não consigou saber que meus alunos estão sendo prejudicados por questões burocráticas (que com um pouco de vontade política, dos gestores da escola,ficam mais fáceis de se resolver) e não fazer nada para tentar resolver.