ECS 10 RELATO FINAL
A atividade 10, wikistória, foi muito interessante. Tive algumas dificuldades, como ainda é de práxi, para entrar nas histórias, mas com o valoroso auxílio das colegas e das tutoras, consegui entrar nas salas de discussões.
De repente me percebi em um espaço desafiador, no qual cada aluna , como personagem de uma história, colocava as suas conclusões sobre sua prática no ofício de educar, com base na leitura do livro “Pedagogia da Autonomia” de Paulo Freire.
Esse trabalho levou-me novamente a refletir sobre minha prática como educadora de classes populares.
Voltar a ler essa obra de Paulo Freire me fez rever idéias importantes sobre esse grande educador. Ele sempre nos coloca a necessidade de reflexão (permanente e constante) sobre nossa prática docente. “Ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua própria construção.” É uma citação marcante a cada momento em que entro em sala de aula. Uma frase que acredito que tenha que estar presente em nossos cotidianos de trabalho e vivência como educadores.
Paulo Freire deixa bem claro, em sua obra, que não podemos praticar uma educação bancária, na qual o aluno é depositário do saber do professor e esse último o centro de todo o saber em nossas escolas.
“Ensinar exige dedicação”. Outra afirmação de Paulo Freire que nos faz constatar que já é tempo de repensarmos nossa postura e nossas atitudes previamente, juntamente com os alunos (ouvindo-os) e posteriormente, dentro de nossas vidas, como cidadãos pertencentes ao tipo de classe social da qual somos provenientes, sem perder a noção do respeito e do significado da ética em relação aos nossos alunos. Cada aluno é detentor de um saber que constrói o ambiente escolar, sua comunidade, consolida sua característica de cidadão atuante e constrói também nossas posturas de educadores, a qual não pode ser neutra ou passível de atitudes de imparcialidade com a realidade na qual atuamos. O autor escreve todo esse livro para deixar bem claro, entre outras questões, que nós educadoras e educadores somos seres políticos, emotivos, pensantes e formadores de opinião e comportamentos diante de nossos alunos. É inerente ao ato de educar a função de construtores de pontes e mediações no processo de aprendizagem. Nessa tarefa influenciamos, mas não podemos esconder que também somos influenciados a rever paulatinamente nossos princípios, procedimentos e métodos de fazer e conviver o educar.
De repente me percebi em um espaço desafiador, no qual cada aluna , como personagem de uma história, colocava as suas conclusões sobre sua prática no ofício de educar, com base na leitura do livro “Pedagogia da Autonomia” de Paulo Freire.
Esse trabalho levou-me novamente a refletir sobre minha prática como educadora de classes populares.
Voltar a ler essa obra de Paulo Freire me fez rever idéias importantes sobre esse grande educador. Ele sempre nos coloca a necessidade de reflexão (permanente e constante) sobre nossa prática docente. “Ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua própria construção.” É uma citação marcante a cada momento em que entro em sala de aula. Uma frase que acredito que tenha que estar presente em nossos cotidianos de trabalho e vivência como educadores.
Paulo Freire deixa bem claro, em sua obra, que não podemos praticar uma educação bancária, na qual o aluno é depositário do saber do professor e esse último o centro de todo o saber em nossas escolas.
“Ensinar exige dedicação”. Outra afirmação de Paulo Freire que nos faz constatar que já é tempo de repensarmos nossa postura e nossas atitudes previamente, juntamente com os alunos (ouvindo-os) e posteriormente, dentro de nossas vidas, como cidadãos pertencentes ao tipo de classe social da qual somos provenientes, sem perder a noção do respeito e do significado da ética em relação aos nossos alunos. Cada aluno é detentor de um saber que constrói o ambiente escolar, sua comunidade, consolida sua característica de cidadão atuante e constrói também nossas posturas de educadores, a qual não pode ser neutra ou passível de atitudes de imparcialidade com a realidade na qual atuamos. O autor escreve todo esse livro para deixar bem claro, entre outras questões, que nós educadoras e educadores somos seres políticos, emotivos, pensantes e formadores de opinião e comportamentos diante de nossos alunos. É inerente ao ato de educar a função de construtores de pontes e mediações no processo de aprendizagem. Nessa tarefa influenciamos, mas não podemos esconder que também somos influenciados a rever paulatinamente nossos princípios, procedimentos e métodos de fazer e conviver o educar.
4 Comentários:
Bom estou passando para te desejar ótimas férias! A gente merece aprovietar bastante esses dias de descanso.
BJS
OOOIIEEE LINDONA!!!!TÔ PASSANDO PRA TE DESEJAR TUDO DE BOM EM 2007!!!ATÉ MARÇO COM TODO GÁS!!!
Andréia!
Estão bem por aí?
Aqui todos ok.
Vim te dizer que estou viajando esta semana até domingo que vem não estarei por Alvorada.
Mas vim pra te dizer das novidades:
1- Bonificação para professor estudante, vai até o protocolo da prefa e te informa que devemos encaminhar até dia 7/1/7. Dá muita caminhada e se tu for na UFRGS me liga pra irmos juntas.
2- Já saíram nossas notas!!! Me diz como tu foste, eu fui A em tudo e B no Sem. Int.
Eu te ligo.
Bjocas
Olá gurias! Recomeçaremos as aulas na segunda-feira, dia 26.03.07, no Pólo do Florestan.
Até lá!
Bjs..
Adriana
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